O Moto Clube Sant'ana nasceu da mais bela essência: "a amizade". Três amigos/irmãos que gostavam muito de moto e de viajar, estavam pesquisando para entrar em moto clubes da cidade, mas todos o que entraram em contato, haviam regras ou estilos que não os agradavam. Mas após uma perda muito grande, esses três irmãos de escolha, resolveram traduzir o sonho de suas vidas numa chama para aquecer os seus dias e homenagear aquela que os uniu: a "Santa Ana".
Ana, ou melhor, Rosa como era mais conhecida, foi uma pessoa lendária em fazer o bem a todos sem saber a quem e sempre com sorriso no rosto independente do que fosse. Famosa por sempre pulverizar o bem, não só cuidou e ajudou muitas pessoas, como também ensinou a todos os que a conheciam, a importância da gentileza, respeito e amor ao próximo.
Os três então fizeram da moto e da estrada, sua religião, e de seus encontros, suas missas, regrada não apenas de boa música, comida e bebida, mas também de respeito e amor a suas famílias e amigos.
Conscientes do bem que Santa Ana pregava e dos deveres e obrigações de um moto clube, resolveram seguir pelas estradas fazendo o que mais gostam, que é viajar de moto.
Esses irmãos também resolveram que não se deve esperar a morte para se homenagear alguém e se tornaram então: os "Arraias". Cravando seus pactos na pele, através do significado maori.
Criado em 2009 e de início com 3 integrantes, o princípio dos Sant'anas é trazer a tona a funcionalidade do simples, praticando o bem, sem muitas regras e frescuras, pois isso é o que entendemos por motociclismo!
- Filosofia Motociclistica -
Esta irmandade tem um código de honra silencioso, quase secreto, que nunca precisou ser escrito, mas quem faz parte dela já nasce sabendo. Este código reza nunca deixar um irmão na estrada, não conhece o valor do dinheiro e ensina que todo motociclista merece respeito independente de cilindrada ou marca de sua motocicleta. Prega o amor a vida, sua e do próximo, com o dever de zelar por ambas. Saudamos as motos, pois ela é nosso instrumento de atalho à liberdade. Rodamos felizes sozinhos sim, mas juntos operamos o imaginável!
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